Abuso de poder religioso: os religiosos são menos cidadãos que os descrentes?

Neste breve artigo vamos discutir a influência que as organizações religiosas podem realizar, de forma legítima, no espaço político. Ao final apresentamos um Projeto de Lei que consideramos importante para clarificar e direcionar a interpretação do quadro normativo constitucional.

É claro que essa discussão não é nova. E também não queremos, com este texto, interferir na liberdade que as igrejas possuem de decidir o modo pelo qual atuam – ou não – nessa esfera, mas apenas considerar as imposições da liberdade religiosa.

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Manual Prático de Direito Religioso
(465 páginas)

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